terça-feira, 31 de maio de 2011

VAMOS DE...Hermès


Meninas,
Está todo mundo comentando sobre os lançamentos da Channel, então resolvemos falar de um dos nossos sonhos de consumo! Que aliás, o da Wanessa está bem pertinho de se realizar, já que o pai dela prometeu comprar uma Birkin. Será que ela está feliz? rs 
Claro que amamos a Channel, Prada, Gucci e etc, mas o máximo é a Hermes. Não tem jeito, entra e sai estações, estilos e ela continua linda e clássica. Simplesmente amamos!




Conheçam um pouco da história, super interessante, da Hermès:

A tradicional e sofisticada marca francesa HERMÈS, que ficou conhecida mundialmente pela cor laranja, começou sua história em 1837 quando um seleiro, Thierry Hermès, abriu uma oficina em Paris onde vendia acessórios em couro como baús para carruagens, selas, rédias, estribos, cintos com porta-moeda, botas e luvas (tanto longas como curtas).  Em 1880 foi instalada uma sofisticada loja no número 25 da rue Faubourg Saint-Honoré, época em que o filho de Thierry tomou conta dos negócios e passou a vender selas de cavalos para a aristocracia. Com o advento do automóvel, a marca se reinventou. A técnica do pesponto no couro foi adaptada às linhas de bagagens, bolsas e carteiras em 1918. Uma das novidades da década de 20 foi o lançamento, em 1923, das bolsas com zíper, uma grande novidade para época. Ainda nesta década, seu neto, Émile-Maurice, começou a desenhar roupas feitas de couro de veado. Isto culminou com o lançamento da primeira coleção feminina no ano de 1929.

O principal negócio da empresa era a produção artesanal de peças de couro, apesar de ter-se tornado famosa por dois produtos: lenços de seda com motivos eqüestres e a bolsa de couro em forma de trapézio chamada “Kelly”. Esta bolsa deve a Grace Kelly a fama internacional que conquistou. A bolsa de couro Grace Kelly foi criada em 1935 e tinha um formato que lembrava um trapézio e a alça curta. O nome, adotado oficialmente em 1956, foi uma homenagem da marca à princesa de Mônaco, afinal ela jamais se separava da sua bolsa HERMÈS, principalmente em suas freqüentes aparições na cultuada revista americana Life. 

Gracy Kelly




Em 1940, quando a Segunda Guerra Mundial fez praticamente sumir o estoque da embalagem de cor bege utilizada pela grife, precisou ser trocada pela única cor disponível: laranja. Era o início do surgimento de um símbolo da marca. Rapidamente, ter um produto embalado numa caixa laranja, sua cor oficial, passou a ser objeto de desejo de ricos e famosos.

Caixas desejadas  - reprodução

Depois de uma passagem gloriosa do designer belga Martin Margiela, a HERMÈS contratou em 2003 o renomado Jean-Paul Gaultier para assumir o posto de estilista da grife. Gaultier, que ficou sete anos no comando criativo da marca, foi substituído em 2011 por Christophe Lemaire, que assumiu a divisão de prêt-à-porter. 

Cristophe Lemaire
 

A chave do sucesso da grife francesa sempre foi à elegância e a sobriedade em suas coleções. HERMÈS não é uma marca que segue qualquer estilo. Na verdade, dita tendências, faz estilo. Sua união entre tradição e inovação, entre tecnologia e talento, é o segredo que confere tamanho frescor a uma marca nascida no século 18, que enlouquece as mulheres sofisticadas ao redor do planeta com suas famosas bolsas e echarpes. A demora em conseguir os itens mais celebrados da marca, como a Kelly, uma tradicional bolsa executiva, e a Birkin, feita especialmente para Jane Birkin (que é co-autora da bolsa), gerou uma das maiores lendas envolvendo a HERMÈS: a fila de espera. Atualmente a sexta geração da família ainda está no comando da empresa, representada por Pascale Mussard, que ocupa o cargo de diretora internacional.

Para 2011, Hermès trouxe para as passarelas bolsas minúsculas, levadas como colares, presas ao pescoço.


E aí, meninas? Vocês também amam uma Hermè?

Nenhum comentário: