quinta-feira, 16 de junho de 2011

VAMOS DE...entrevista

Hoje é dia de entrevista aqui no blog!! Dessa vez, conversamos com os empresários e irmãos Marcus e Mario Sampaio, donos do Keb, na 105 Sul. O bate-papo foi super agradável e vocês podem conferir aqui. E claro, aproveitem para lanchar no Keb! Ótima pedida!!  


VAMOS DE...entrevista


Você já ouviu falar em Kebab, uma comida tradicionalmente turca, preparada no espeto com carnes bem temperadas, como cordeiro? O sabor conquistou o paladar dos jovens e adultos brasileiros e desde 2010, faz parte da vida dos brasilienses. Os irmãos Marcus e Mario Sampaio trouxeram para Brasília, o KEB, que modernizou o “kebab” e ganhou novos deliciosos sabores.

O Keb é o resultado de uma mistura da culinária contemporânea com os sabores da cozinha oriental. Os empresários se inspiraram no pão, formato e diversos ingredientes da tradicional comida, como cordeiro, kafta, taboulle e outros. As delícias já fazem parte do roteiro gastronômico dos brasilienses que optam por um lanche saudável e agradável. O sucesso é tanto, que o Keb terá um novo ponto, na Asa Norte. Em entrevista para o Vamos De, os jovens empresários falam desde a trajetória para abrir a empresa até suas marcas de roupas preferidas.

- Por que vocês decidiram abrir uma kebaberia?
A história começa comigo (Marcus) que trabalhava com uma empresa de móbile marketing no Rio de Janeiro. Então eu ia muito pra lá, nessa brincadeira de ir e vir. O Keb era no baixo Leblon, no point da galera, muita gente vinha de Brasília pra lá e comentava do Keb. Então eu achei que era uma sacada legal e comecei a conversar com pessoal. Os donos se interessaram em trazer pra cá, mas ainda era muito recente. Nessas idas e vindas, conversei com meu irmão, ele achou uma coisa boa e conseguimos trazer pra Brasília.




- Mas vocês sempre quiseram abrir um negócio? Como surgiu a idéia de ser empresário?
Meu irmão, o Mario é publicitário e eu sou administrador então eu sempre pensei em ter uma empresa minha, mas não necessariamente no ramo de alimentação. Foi uma oportunidade de negócio mesmo.

-  Por que abrir o ponto na Asa Sul?
Já tínhamos  um ponto na asa norte e pensamos se abriríamos lá mesmo ou em uma quadra na Asa Sul. Encontramos esse ponto, na Rua das Lanchonetes, e decidimos ficar aqui. Está sendo ótimo, a 105 sul é uma excelente quadra, com movimento intenso de pessoas. Todo mundo passa por aqui e vê, conhece, entra, come e volta.

-  O Keb pode ser chamado de alimentação fastfood? Por que vocês acham que os jovens têm preferido comidas saudáveis?
Nós usamos o termo “casual food”, porque quando se fala em fastfood lembra-se de uma coisa rápida, que engorda. O Keb é muito leve, se você pensar até o que não engorda não engorda. A gente tenta mudar esse conceito até porque não é tão rápido, tão fast. Aqui você come devagar, com tranqüilidade. É um conceito mais para relaxar do que para matar a fome. A questão do lado saudável é uma tendência mundial, há dez anos você não pensava em uma franquia de salada por exemplo. A gente tem comidas muito leves e até mesmo para vegetarianos. Queremos agradar todos.



 - Qual a receptividade do público em relação ao Keb?
As pessoas estão aderindo muito. A diversidade de opções é grande em Brasília e nós estamos pegando todos os tipos de clientes. Alcançamos quem quer algo diferente, gostoso e saudável. 



- Qual o kebab mais pedido?
Os mais tradicionais são os mais pedidos, como o de cordeiro, que é a carne bem tradicional do kebabe mesmo, é muito saboroso. Vai muito da apresentação da equipe também, pois as  pessoas ficam curiosas para saber qual é o tradicional e os vendedores explicam. A batata do Keb também sai muito.


- Vocês tão indo pra segunda loja, a que atribuem esse sucesso como jovens empresários?
Uma coisa importante é que a gente tem que procurar crescer sempre, não pode acomodar. Então estamos apostando nessa segunda loja, uma opção maior para o cliente, ver que a marca tem mais estabilidade. Queremos dar mais segurança ao nosso cliente. Para nós como empresário o que caracteriza é arriscar.

- Como é trabalhar entre irmãos?
A idade é muito próxima, a gente sempre foi muito unido com o outro, mas nunca trabalhamos junto. Era até uma questão assim...as pessoas falavam para a gente não ter sócio. A primeira pessoa quando pensei em abrir o Keb foi com meu irmão, até porque na negociação em algum determinado momento não deu certo e eu falei pra ele que como publicitário ele ia criar uma marca e eu iria estruturar. Foi dando certo durante um tempo e está dando mais certo ainda. A gente é irmão, a gente briga agora vira pro lado e fica amigos. E outra tem a questão da confiança. Se eu não confiar no meu irmão em quem vou confiar?

- Quando deve abrir a loja na asa norte?
Já começamos a obra, mas costuma demorar um pouco. Pretendemos abrir em agosto. Aguardem as novidades!






Sobre eles:

- Time: Flamengo
- O que gosta de fazer nas horas vagas:
Mario: Malhar e jogar bola
Marcus: Reunir os amigos
- Lugar legal para viajar: Rio de Janeiro
Marca preferida:
- Mario: Armani
- Marcus: Osklen, Zara, Diesel, Abercrombrie

Gostaram do bate-papo? Conheçam o Keb, na 105 Sul!


Um comentário:

Renato disse...

Já fui, já comi e recomendo. é uma delícia!